Será de fato que temos noção do tamanho do estrago que causamos ao nosso planeta? Acredito que a maioria tem, mas saber de todos acontecimentos e não fazer nada é a mesma coisa que não saber!
O pior disso é ficar sentado assistindo de camarote o nosso futuro ser decido durante uma COP-15, realizada de 7 a 19 de dezembro de 2009, em Copenhague - Dinamarca, sem poder fazer nada.
Podemos sim nos mobilizar através de campanhas e abaixo-assinados e, assim, nos envolvermos de alguma forma. Além da própria conscientização individual de que somos responsáveis por tudo aquilo que acontece em nossas vidas, sejam elas ações positivas, negativas ou neutras.
Segue abaixo, links de portais empenhados nessa causa:
Druida, pai, marido, filho apaixonado, músico, poeta, estudioso, aprendiz e professor. Pesquisa e estuda o Druidismo e o Ogham, alfabeto e oráculo celta. Exerce sua Inspiração como Bardo.
"As lendas mostram que os seres sobrenaturais, com os quais os celtas têm de se relacionar com mais freqüência do que gostariam, vivem em lugares de nomes sugestivos e de alguma forma relacionados com a água - ilhas, em geral. A Terra das Promessas, a Terra das Mulheres, a Ilha das Duas Brumas, a Ilha das Maçãs - Avalon.
Para chegar a esses lugares é preciso se arriscar no mar, isto é, no mundo emocional, o mesmo oceano primordial ao qual o mito pertence e do qual nasce a primeira vida. Mas, ainda que tenhamos notícias de viagens marítimas, sabemos que os barcos não os agradavam de forma especial.
Quando em algumas de suas expedições terão de cruzar um curso de água mais largo do que o Tejo (rio da Península Ibérica), a descrição da viagem adquire proporções épicas!
E se tratar de atravessar um simples rio, tudo o que estiver relacionado com vaus e pontes exige especial interesse. Sempre que aparece um desses elementos estamos diante de uma fronteira com o além.
(Lady of Shalott by John Grimshaw)
Em um dos relatos do Mabinogion aparecem, separados por um rio, dois rebanhos de cordeiros: um branco e outro negro. Quando um cordeiro negro atravessava a vau, se tornava branco e vice-versa.
Essa é uma ilustração poética sobre a transmigração das almas. A ponte é objeto de proibição de passagem nas lendas medievais: lutar sobre ela ou sobre o vau é um combate mágico; por isso muitos cavaleiros novatos buscavam uma espécie de iniciação no caminho das armas cobrando pedágio na ponte e combatendo quem se negasse a pagá-lo."
Escritora, oraculista e pesquisadora do paganismo desde 1999. A partir de 2004 começou a vivenciar o Druidismo sob uma ótica reconstrucionista. Filiada à ordem druídica ADF e integrante do CBDRC. Idealizadora do site Templo de Avalon : Caer Siddi, do grupo Fidnemėd an Síd, autora do livro Brumas do Tempo e da Mentoria Oracular e Radiestesia Anam Mór ®.
"Na presença do meu povo,
Desde o começo da vida,
Na visão dos Deuses
E dos não-deuses,
Em homenagem à imensa
Generosidade do Universo,
Agradeço a minha parte."