Boca vermelha,
Sedenta de beijos ardentes
Divina centelha
Além da alma sombria,
Tormento vivido
Na loucura dessa noite fria
O branco pálido da morte,
Grita alto pelas sombras da Lua
E rompe no peito mais forte
Pelos séculos perdidos,
A fúria guardada
De momentos revividos.
Sedenta de beijos ardentes
Divina centelha
Além da alma sombria,
Tormento vivido
Na loucura dessa noite fria
O branco pálido da morte,
Grita alto pelas sombras da Lua
E rompe no peito mais forte
Pelos séculos perdidos,
A fúria guardada
De momentos revividos.
Rowena A. Senėwėen ®
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi58yDaFcfF5Uov1XLgFySdwdF-7vIEhOk5h6vdB3yv_R8O01AsD6ixl1wl-gVaZtJaqJg9zVYL9FQ4nrhPAs5If_hZeWRXPAGrdmqtBJ0VJFGAXv9gBIwmlzqdu0jMX-MUK_5gJg/s1600/Rowena.jpg)
Extraído do livro Brumas do Tempo
Todos os direitos reservados.
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Extraído do livro Brumas do Tempo
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Leia mais: Poesias Pagãs
Bênçãos plenas!
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