Nos dias atuais, educar os filhos virou uma odisséia contra o videogame e as telas do computador. Muitas vezes me pergunto: - "Onde irá parar essa nova geração"?
Os meus filhos são criados com muito amor, dentro de uma ótica politeísta. O mais velho agora está com nove anos, fase escolar no ensino fundamental e, como todos devem saber, o ensino cristão está presente em quase todas as escolas públicas e particulares.
No início, fiquei preocupada, mas decidi não interferir e deixei a própria natureza atuar, pois como sabemos os filhos são reflexos dos pais e, naturalmente, seguem seus passos e mesmo que não sigam, está tudo certo.
Passado um tempo, a coordenadora pedagógica, que sabia da minha postura em relação ao ensino cristão, disse para que eu ficasse sossegada porque não haveria nenhuma confusão na cabeça do menino e que seria mais fácil ele confundir a cabeça da professora.
Fiquei sem entender nada! Então, ela disse: - "A professora do seu filho ficou espantada quando o menino afirmou acreditar em Deuses!" Um conceito tão diferente dos que ela acredita, mas que na voz de uma criança soou com tanta naturalidade que chegou a intrigá-la.
Só tenho que agradecer, além de dar boas risadas.
Mesmo assim, ainda vejo muitos pais perdidos entre suas inúmeras crenças ou na falta de fé, adultos que ainda não aprenderam a lidar com suas próprias emoções, quem dirá com as dos seus filhos.
Adultos deprimidos, com síndrome do pânico, estressados e sem tempo. Tudo isso por um simples fato: o homem se afastou da natureza e esqueceu que é um ser divino. Lembrando que religião não é terapia. Quando necessário busque ajuda médica. Saiba que nem tudo é energético ou espiritual.
Para seguir um caminho religioso como o Druidismo, além de vivenciar as práticas diárias, há de se estudar muito a mitologia, a história e as lendas dessa cultura, porque só assim estaremos reconstruindo realmente os antigos costumes, conectando à natureza e aos Deuses da tradição. Apesar de nem sempre Eles serem amistosos.
Mas, voltando aos filhos... Há uma prática pagã de se plantar uma árvore quando nasce um filho para lhe trazer força e proteção. Isso me inspirou e quando o mais velho nasceu, na época, plantamos um Ipê amarelo. O caçula foi apresentado aos Deuses quando tinha 20 dias de vida e agora estamos atrás de uma muda. O sonho seria um Carvalho, mas devido ao nosso clima, vamos de Pinheiro mesmo. Sem desmerecer nenhuma delas.
Os meus filhos são criados com muito amor, dentro de uma ótica politeísta. O mais velho agora está com nove anos, fase escolar no ensino fundamental e, como todos devem saber, o ensino cristão está presente em quase todas as escolas públicas e particulares.
No início, fiquei preocupada, mas decidi não interferir e deixei a própria natureza atuar, pois como sabemos os filhos são reflexos dos pais e, naturalmente, seguem seus passos e mesmo que não sigam, está tudo certo.
Passado um tempo, a coordenadora pedagógica, que sabia da minha postura em relação ao ensino cristão, disse para que eu ficasse sossegada porque não haveria nenhuma confusão na cabeça do menino e que seria mais fácil ele confundir a cabeça da professora.
Fiquei sem entender nada! Então, ela disse: - "A professora do seu filho ficou espantada quando o menino afirmou acreditar em Deuses!" Um conceito tão diferente dos que ela acredita, mas que na voz de uma criança soou com tanta naturalidade que chegou a intrigá-la.
Só tenho que agradecer, além de dar boas risadas.
Mesmo assim, ainda vejo muitos pais perdidos entre suas inúmeras crenças ou na falta de fé, adultos que ainda não aprenderam a lidar com suas próprias emoções, quem dirá com as dos seus filhos.
Adultos deprimidos, com síndrome do pânico, estressados e sem tempo. Tudo isso por um simples fato: o homem se afastou da natureza e esqueceu que é um ser divino. Lembrando que religião não é terapia. Quando necessário busque ajuda médica. Saiba que nem tudo é energético ou espiritual.
Para seguir um caminho religioso como o Druidismo, além de vivenciar as práticas diárias, há de se estudar muito a mitologia, a história e as lendas dessa cultura, porque só assim estaremos reconstruindo realmente os antigos costumes, conectando à natureza e aos Deuses da tradição. Apesar de nem sempre Eles serem amistosos.
Mas, voltando aos filhos... Há uma prática pagã de se plantar uma árvore quando nasce um filho para lhe trazer força e proteção. Isso me inspirou e quando o mais velho nasceu, na época, plantamos um Ipê amarelo. O caçula foi apresentado aos Deuses quando tinha 20 dias de vida e agora estamos atrás de uma muda. O sonho seria um Carvalho, mas devido ao nosso clima, vamos de Pinheiro mesmo. Sem desmerecer nenhuma delas.
(Apresentação de Arthur - 22/06/2008)
Bênçãos plenas do céu, terra e mar!
Rowena A. Senėwėen ®
Bênçãos plenas do céu, terra e mar!
Rowena A. Senėwėen ®
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