Amor não é gênero

Continuando pela série de Caminhos percorridos... O conhecimento da Ressonância Harmônica referente à mudança de paradigma e a realidade última, principalmente, por causa da atual e conturbada política brasileira, nos faz pensar quanto o ser humano ainda precisa aprender e crescer.

Em 2006, no espaço Mahatma da querida Maria do Carmo, em Santo André, onde dava aulas de Biodança, conheci o Prof° Hélio Couto, pesquisador da física quântica e que vem desenvolvendo um trabalho bem interessante, o qual tive o prazer de conhecer pessoalmente. Além do incentivo e orientação, tornou-se fonte de inspiração para muitos, desmistificando pré-conceitos, crenças e equilibrando questões intrínsecas no despertar da consciência atual.

Esta analogia ao que acreditamos como força criadora, soberana e multifacetada, na forma de divindades celtas, além da ancestralidade e os espíritos da natureza, nos conecta ao contexto do Todo - termo utilizado para descrever o universo como uma frequência que vibra através de uma onda de energia cósmica. "Se você deseja descobrir os segredos do Universo, pense em termos de energia, frequência e vibração." - Nikola Tesla.

Portanto, ao se fazer um paralelo entre a energia densa e a luminosa, como agente transformador, reflitam sobre a divindade do ser e o amor livre de gêneros e intolerâncias. Há muitos paradigmas a serem quebrados. Assim como a Grande Canção, a Orán Mór dos mitos modernos, que está fluindo constantemente e criando a sua realidade no momento presente, pois toda história sempre tem um fim e um novo começo.

Que assim seja! /|\


Leia também: Divindades e Crença

Rowena A. Senėwėen

0 comments