Em honra à Brighid, amada:
O meu forjar não é somente para moldar
Também não sou a mãe que apenas conforta
E a minha poesia não é só para elogiar
Para moldar o guerreiro...
Eu sou a chama da renovação
Eu sou o terror que ronda o opressor
Eu sou a água que purifica os campos
Eu sou o malho que golpeia a ilusão
Para inspirar a batalha...
Eu sou a fúria do fogo
Eu sou a tocha dos Fianna
Eu sou a voz que exige justiça
Eu sou a canção da palavra que rogo
Para calar o inimigo...
Eu sou o medo do traidor
Eu sou a força da espada
Eu sou o sangue que corre nas veias
Eu sou a morte do caluniador
Eu sou a Cáinte, que lança
Maldições e cantos aos adversários
Por Bríg Ambue, a portadora da esperança.
Que assim seja!
Rowena A. Senėwėen ®
Todos os direitos reservados.
Fonte: Bríg e a Maldição dos Campos de Batalha
O meu forjar não é somente para moldar
Também não sou a mãe que apenas conforta
E a minha poesia não é só para elogiar
Para moldar o guerreiro...
Eu sou a chama da renovação
Eu sou o terror que ronda o opressor
Eu sou a água que purifica os campos
Eu sou o malho que golpeia a ilusão
Para inspirar a batalha...
Eu sou a fúria do fogo
Eu sou a tocha dos Fianna
Eu sou a voz que exige justiça
Eu sou a canção da palavra que rogo
Para calar o inimigo...
Eu sou o medo do traidor
Eu sou a força da espada
Eu sou o sangue que corre nas veias
Eu sou a morte do caluniador
Eu sou a Cáinte, que lança
Maldições e cantos aos adversários
Por Bríg Ambue, a portadora da esperança.
Que assim seja!
Rowena A. Senėwėen ®
Todos os direitos reservados.
Fonte: Bríg e a Maldição dos Campos de Batalha
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